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  • Como mudar de área e ainda sim poder escolher onde trabalhar? (Vitor Rocha) Formei, e agora? #18

    Como mudar de área e ainda sim poder escolher onde trabalhar? (Vitor Rocha) Formei, e agora? #18

    Você já imaginou receber de 2 a 3 propostas de emprego por semana e ter a liberdade de escolher onde trabalhar? Parece um cenário distante, mas é a realidade de muitos profissionais, como o Vitor Rocha, ex-aluno da Líbano, que transformou completamente sua trajetória profissional ao investir em uma pós-graduação.

    É inegável: o mercado de trabalho atual, onde a competição é acirrada e as demandas por qualificação aumentam a cada dia, ter um diferencial no currículo é essencial. A pós-graduação não é apenas um certificado a mais — é uma forma de ampliar seus conhecimentos, desenvolver habilidades estratégicas e se posicionar como especialista na sua área.

    Empresas valorizam profissionais que estão em constante evolução, e uma pós-graduação sinaliza exatamente isso: comprometimento com o aprendizado e preparo para assumir desafios maiores. Além disso, a rede de contatos construída durante o curso pode abrir portas inesperadas e criar oportunidades que você nem imaginava.

    Após perceber que precisava dar um salto na carreira, ele decidiu investir em uma pós-graduação, mesmo vindo de uma área que não parecia diretamente conectada à nova escolha. Essa decisão o levou a um cenário profissional completamente transformado: hoje, ele trabalha de home office, conquistou flexibilidade para equilibrar trabalho e vida pessoal e, ainda por cima, dobrou seu salário.

    Mas os benefícios não param aí. Trabalhar de casa não é apenas sobre conforto—é sobre qualidade de vida. Vitor afirma que a pós não só abriu as portas para novas oportunidades, mas também trouxe mais tempo para se dedicar a hobbies, família e autocuidado.

    Essa história mostra que uma escolha estratégica na educação pode ir muito além de uma mudança de carreira. Pode ser o início de uma vida que você realmente quer viver.

  • Como aplicar a Terapia ABA nas escolas, família e amizades? (Karen Bernardes) Formei, e agora? #9

    Como aplicar a Terapia ABA nas escolas, família e amizades? (Karen Bernardes) Formei, e agora? #9

    A sala de aula é um ambiente dinâmico, onde cada interação pode impactar diretamente o desenvolvimento dos alunos. Quando falamos de crianças no espectro autista, a atenção aos detalhes se torna ainda mais crucial.

    Professores, embora não sejam profissionais de saúde, têm um papel essencial na identificação precoce de sinais de autismo. Mas como podem eles, sem a capacidade de diagnóstico, fazer essa diferença?

    Durante nossa conversa com Karen Bernardes, especialista em ABA e educação inclusiva, pela Líbano, no podcast “Formei, e agora?”, ela destacou uma prática simples, mas transformadora: a observação cuidadosa.

    Pequenos gestos, comportamentos repetitivos ou a maneira como o aluno interage com os colegas podem ser pistas valiosas. Mesmo sem o poder formal de diagnosticar, o professor pode contribuir — e muito — para a identificação inicial de características do Transtorno do Espectro Autista (TEA).

    Mas para que essa identificação seja precisa e oportuna, é fundamental que os educadores estejam preparados e capacitados. A formação continuada em TEA deve ser uma prioridade para as escolas, garantindo que os professores tenham as ferramentas necessárias para observar atentamente, compreender as características do TEA, comunicar com clareza e adaptar suas práticas pedagógicas.

    Por que isso é tão importante?

    A identificação precoce de sinais de autismo permite que intervenções sejam realizadas o quanto antes, melhorando significativamente a qualidade de vida do aluno. A aplicação de técnicas como a Análise do Comportamento Aplicada (ABA) ajuda a reduzir crises e promover um ambiente de aprendizagem mais inclusivo e acolhedor. Para Karen, “a identificação precoce do TEA é essencial para a criança receber o apoio adequado e possa desenvolver todo o seu potencial”.

    O que observar?

    • Dificuldade em manter contato visual
    • Preferência por atividades solitárias
    • Movimentos repetitivos, como balançar as mãos
    • Resistência a mudanças na rotina

    O que pode ser feito?

    A partir dessas observações, o professor pode trabalhar com outros profissionais da escola, como coordenadores pedagógicos e psicólogos, para desenvolver estratégias de apoio específicas para aquele aluno.

    É a parceria entre conhecimento e observação que, muitas vezes, transforma a experiência escolar de uma criança no espectro.

  • Alfabetização e Letramento na era digital | Danúbia Teixeira | Podcast da Líbano

    Alfabetização e Letramento na era digital | Danúbia Teixeira | Podcast da Líbano

    Descubra como a alfabetização e o letramento estão evoluindo na era digital! Neste episódio, exploramos a diferença crucial entre esses conceitos, o impacto nas novas gerações e a importância de um ensino que faz sentido. Prepare-se para uma discussão que vai além das palavras e inspire-se com novas perspectivas educacionais.

    Tema do episódio: Além das Palavras: Alfabetização em um Mundo Digital

    O Podcast da Líbano foi feito para estabelecer uma conexão entre a faculdade e comunidade acadêmica, nutrindo discussões e análises perspicazes sobre temas essenciais em cada área de estudo. Nossa iniciativa proporciona, em cada episódio, uma fonte valiosa de aprendizado, inspiração e diálogo, impulsionando o desenvolvimento dos ouvintes.