A trajetória de Suse Castro é marcada pela convicção de que a educação inclusiva transforma vidas. Ao concluir o curso de AEE – Atendimento Educacional Especializado na Faculdade Líbano, Suse consolidou uma formação sólida que a coloca em posição de contribuir de forma qualificada com a educação de estudantes com necessidades especiais.
Ela afirmou: ‘Gostei muito da Instituição, foi maravilhoso os cursos de pós graduação e os outros cursos também, aprendi muito e foram profissionais de excelência o curso todo. Obrigada a todos.’
Sobre a escolha do curso, Suse destacou que foi a oportunidade de trabalhar na sala de AEE, entendendo a prática como espaço essencial para promover a inclusão.
Entre os aprendizados mais marcantes, ela enfatizou que ‘foram os conhecimentos passados com muito cuidado e profissionalismo’ e que isso fez a diferença na visão sobre o trabalho com estudantes com necessidades diversas.
Quanto ao futuro, Suse se mostrou otimista ao afirmar: ‘Com certeza promissor, pois irei fazer um concurso publico para professora de AEE, e tudo que aprendi vai agregar muito nesse momento’.
Sua maior ambição no momento é passar nesse concurso público e poder repassar tudo que aprendeu nesses meses de faculdade, contribuindo para o fortalecimento de práticas inclusivas no espaço escolar.
Ela também deixou registrado um agradecimento e um convite à partilha de saberes: ‘Sim. Continuem sendo luzes em compartilhar conhecimentos com seus educandos e já indiquei a outras pessoas a Faculdade’.
A decisão de investir em uma pós-graduação reflete o compromisso de Suse com o crescimento profissional e com a melhoria contínua da educação inclusiva, inclusive com a perspectiva de ganhos institucionais, como o ajuste salarial, que ela identifica como parte do contexto de valorização docente.
A formação em AEE como alicerce para a educação inclusiva
A compreensão de que a Educação Especial é um movimento de transformação social fica evidente no percurso de Suse Castro. A formação em AEE – Atendimento Educacional Especializado, desenvolvida na Faculdade Líbano, apresenta uma visão crítica da Educação Especial no Brasil e no mundo, articulando práticas pedagógicas com o arcabouço legal, em especial a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) e as políticas de acessibilidade.
Essa base teórica reforça que a inclusão não é apenas técnica, mas sim organizacional e cultural, envolvendo adaptações curriculares, o uso de tecnologia assistiva e a colaboração entre professores, famílias e equipes multidisciplinares para criar ambientes educacionais verdadeiramente democráticos.
Prática inclusiva na sala de AEE
Para Suse, a formação oferece ferramentas para planejar, acompanhar e adaptar intervenções de modo que cada aluno possa participar ativamente. O foco recai sobre avaliação inclusiva, gestão de sala e mobilização de recursos da comunidade escolar, sempre com a parceria entre escola, família e profissionais.
Além disso, a integração de tecnologias e recursos de acessibilidade facilita o acesso à aprendizagem. Tecnologias assistivas, recursos pedagógicos adaptados e estratégias diferenciadas tornam possível acompanhar o ritmo de cada estudante e promover um aprendizado significativo.
Caminhos profissionais e próximos passos
A futura professora de AEE enxerga o caminho pela frente como promissor e repleto de oportunidades. A conclusão do curso abre portas para concursos públicos que valorizam a atuação inclusiva na rede de ensino regular.
Conforme Suse expressou, tudo o que aprendeu poderá somar positivamente nesse momento de transição para a atuação pública, fortalecendo sua capacidade de construir ambientes de aprendizagem mais justos e participativos.
Mensagem de inspiração e legado
Para Suse Castro, compartilhar conhecimentos e promover a inclusão é uma prática contínua. Ela incentiva outros educadores a perseverarem na busca por qualificação, reiterando que já indicou a Faculdade a pessoas da sua rede de contatos.
Ela também aponta que a valorização profissional, inclusive por meio de aumento salarial, é um aspecto legítimo do desenvolvimento docente, o que não diminui o compromisso com a qualidade da educação para todos.
A trajetória de Suse reforça que a educação inclusiva depende de formação sólida, de práticas pedagógicas cuidadosas e de uma liderança ética. Seu relato inspira colegas e futuras gerações de educadores a defenderem uma escola onde todos tenham voz e lugar.
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