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  • Como ingressar no mercado de Nutrição Esportiva? (Daniela Maria) Formei, e agora? #14

    Como ingressar no mercado de Nutrição Esportiva? (Daniela Maria) Formei, e agora? #14

    A Nutrição Esportiva se consolidou como um campo promissor e em constante expansão, com atletas de diversas modalidades em busca de profissionais especializados para otimizar seu desempenho. Mas como se destacar nesse mercado e conquistar atletas como clientes?

    No podcast “Formei, e agora?”, Daniela Maria, nutricionista esportiva e pós-graduada pela Líbano, compartilha sua jornada e oferece dicas valiosas para quem deseja ingressar nesse universo.

    Construa uma rede de contatos sólida

    Daniela destaca a importância de construir uma sólida rede de contatos como um dos primeiros passos para atrair atletas. Ter conexões relevantes no meio esportivo foi fundamental para que ela pudesse encurtar seu caminho e conquistar clientes de diferentes modalidades. No entanto, a chave para se destacar vai além das boas conexões; é essencial ter uma presença profissional e on-line robusta.

    Invista na sua presença on-line

    Com uma visão empreendedora, Daniela decidiu criar seu próprio site. Essa plataforma não só facilita o contato com os clientes, mas também apresenta seus serviços de forma visualmente atrativa. “Um site é como um cartão de visitas virtual que fortalece sua imagem profissional e facilita o primeiro contato com o cliente”, explica.

    A Demanda em crescimento

    Daniela também abordou o aumento da demanda por nutrição esportiva nos últimos anos e como essa especialização pode trazer grandes benefícios, tanto profissionais quanto em resultados na performance. Sua trajetória é um reflexo claro da força dessa área em expansão.

    Quer saber mais?

    Se você deseja entender melhor como construir uma rede de contatos sólida e o impacto de ter uma presença on-line como nutricionista esportivo, não perca o episódio completo de “Formei, e agora?” com Daniela Maria. Descubra as estratégias que podem transformar sua carreira na Nutrição Esportiva!

  • Como ajudar no desenvolvimento do filho com autismo com ABA? (Danielle Farias) Formei, e agora? #13

    Como ajudar no desenvolvimento do filho com autismo com ABA? (Danielle Farias) Formei, e agora? #13

    Você já parou para pensar no impacto que o conhecimento pode ter em nossas vidas e nas comunidades ao redor?

    O autismo é um tema que, cada vez mais, ganha destaque em nossas conversas, e o conhecimento sobre ele se torna fundamental para promover a inclusão e a diversidade.

    A história inspiradora de Danielle Farias

    A psicopedagoga Danielle Faria, pós-graduada em ABA, é um exemplo de como o conhecimento pode transformar vidas. Ao lidar com os desafios da criação de seu filho autista, Danielle não se limitou a cuidar do seu filho, mas decidiu transformar essa experiência em uma missão de vida.

    Com a fundação do Instituto Acreditar, Danielle oferece um espaço de apoio e desenvolvimento para crianças com autismo e suas famílias, promovendo a inclusão e a diversidade. Além disso, sua parceria com escolas demonstra como o conhecimento especializado pode fazer a diferença na vida de muitas outras crianças.

    O autismo: um desafio que se transforma em oportunidade

    A jornada de Danielle nos mostra que o autismo, além de ser um desafio, pode ser uma grande oportunidade de crescimento e aprendizado.

    Ao aprofundar seus conhecimentos sobre o tema, Danielle não apenas conseguiu ajudar seu filho, mas também impactou a vida de muitas outras pessoas.

    O conhecimento como ferramenta de transformação

    O conhecimento sobre o autismo é fundamental para quebrarmos barreiras, promovermos a inclusão e construirmos uma sociedade mais justa e igualitária.

    Ao aprendermos sobre as características e as necessidades das pessoas com autismo, podemos desenvolver estratégias mais eficazes para apoiá-las e promover seu desenvolvimento.

  • Como atuar no setor financeiro sem uma graduação na área? (Maria Fernanda) Formei, e agora? #12

    Como atuar no setor financeiro sem uma graduação na área? (Maria Fernanda) Formei, e agora? #12

    Você sabia que é perfeitamente possível uma empresa crescer de forma sustentável? Mas, para isso, é reavaliar suas operações e encontrar maneiras inteligentes de otimizar recursos.

    Em tempos de alta competitividade e constantes mudanças no mercado, o Business Process Outsourcing (BPO), ou terceirização de processos de negócios, surge como uma alternativa relevante para empresas que desejam reduzir custos e, ao mesmo tempo, aumentar a eficiência.

    Mas o que torna o BPO tão essencial para as empresas que querem se destacar? Ao delegar funções operacionais para especialistas, as organizações conseguem focar no que realmente importa: o crescimento e a inovação.

    O que é BPO?

    O BPO consiste na terceirização de processos de negócios para empresas especializadas. Em vez de internalizar funções que podem demandar alto custo e recursos, as organizações optam por contratar serviços de terceiros para áreas como contabilidade, finanças, RH e TI.

    Os benefícios do BPO são muitos e impactam diretamente a eficiência das empresas. Primeiramente, ele proporciona a redução de custos, pois a terceirização elimina despesas extras relacionadas a encargos trabalhistas.

    Além disso, as empresas de BPO são especializadas em suas áreas, garantindo que os processos sejam realizados com alta qualidade e eficiência. Ao terceirizar funções não essenciais, as organizações conseguem focar em suas atividades principais, resultando em maior agilidade e adaptação às mudanças do mercado.

    O BPO também oferece escalabilidade, permitindo que as empresas ajustem a quantidade de serviços contratados conforme a demanda, proporcionando melhor controle sobre os custos. Por fim, as empresas de BPO utilizam tecnologias inovadoras, oferecendo serviços mais rápidos e eficientes sem a necessidade de grandes investimentos em infraestrutura.

    Se você está buscando reduzir custos, melhorar a eficiência operacional e liberar tempo para focar no crescimento do seu negócio, o BPO pode ser a solução que sua empresa precisa.

    Para quem deseja entender ainda mais sobre essa estratégia, Maria Fernanda Espírito Santo, especialista em BPO e planejamento financeiro, aprofundou esse tema no novo episódio do “Formei, e agora?”.

  • Como ser um Nutricionista bem-sucedido além do consultório? (Vanessa Sales) Formei, e agora? #11

    Como ser um Nutricionista bem-sucedido além do consultório? (Vanessa Sales) Formei, e agora? #11

    Com o crescente interesse pela saúde e bem-estar de gestantes, bebês e crianças, a demanda por profissionais especializados em Nutrição Materno-Infantil está em alta.

    Mas o que torna esse segmento tão promissor e como os nutricionistas podem se destacar?

    A nutrição durante a gravidez e os primeiros anos de vida de uma criança tem um impacto direto no desenvolvimento físico e mental.

    Esse período, conhecido como os “primeiros 1.000 dias”, é crucial para estabelecer as bases de uma vida saudável. Com esse foco, cada vez mais famílias e profissionais de saúde estão buscando especialistas que ofereçam orientações personalizadas para melhorar a saúde materno-infantil.

    Além disso, a crescente conscientização sobre o autismo e outros distúrbios do desenvolvimento tem impulsionado a busca por soluções alimentares que possam melhorar a qualidade de vida das crianças dentro desse espectro. Isso abriu novas oportunidades para nutricionistas que desejam atuar em áreas especializadas.

    No episódio mais recente do podcast Formei, e agora?, a nutricionista Vanessa Sales, pós-graduada em nutrição materno-infantil pela Faculdade Líbano, compartilhou suas percepções sobre esse mercado em expansão.

    Segundo ela, a área oferece um leque de possibilidades, inclusive para aqueles que desejam atuar com crianças no espectro autista, destacando que o mercado está em constante crescimento.

    Mas, afinal, quais são as oportunidades de trabalho para esses profissionais?

    O campo da nutrição materno-infantil oferece inúmeras possibilidades em diversos setores, como explicou Vanessa Sales no podcast.

    Nutricionistas especializados podem atuar em consultórios privados, oferecendo acompanhamento para gestantes, mães e crianças com necessidades alimentares específicas.

    Na saúde pública, há oportunidades em programas governamentais, desenvolvendo políticas e promovendo educação nutricional. Profissionais também são requisitados para ministrar palestras, workshops e cursos sobre alimentação infantil e saudável.

    Além disso, as redes sociais abriram novos espaços para que nutricionistas como Vanessa compartilhem informações úteis para pais, oferecendo mentorias e consultorias a outros profissionais interessados na área.

  • Habilidades Técnicas e Comportamentais: qual é mais importante?

    Habilidades Técnicas e Comportamentais: qual é mais importante?

    O mercado de trabalho está cada vez mais exigente, e os profissionais que se destacam não são apenas aqueles com conhecimento técnico, mas também aqueles que sabem se comunicar, resolver problemas e se adaptar a diferentes cenários.

    De um lado, temos as habilidades técnicas, que são os conhecimentos específicos adquiridos por meio de cursos, treinamentos e experiência prática. Do outro, as habilidades comportamentais, que envolvem a forma como uma pessoa interage com os outros, lida com desafios e trabalha em equipe.

    A grande questão é: qual dessas habilidades é mais importante para o sucesso profissional? Neste artigo, exploramos as diferenças entre esses dois tipos de competências e como equilibrá-las para alcançar o crescimento na carreira.

    O que são habilidades técnicas?

    As habilidades técnicas (também chamadas de hard skills) são as competências que podem ser aprendidas e medidas. Elas são fundamentais para o desempenho de atividades específicas e geralmente são adquiridas por meio de estudos e treinamentos.

    Exemplos de habilidades técnicas:

    • Conhecimento em ferramentas e softwares específicos (Excel, Photoshop, AutoCAD).
    • Programação e análise de dados.
    • Fluência em idiomas estrangeiros.
    • Certificações e especializações técnicas.
    • Domínio de metodologias como Agile e Lean.

    Essas habilidades são essenciais para executar tarefas operacionais e técnicas dentro de qualquer profissão. Elas costumam ser exigidas nos processos seletivos e podem ser comprovadas por diplomas, certificados ou testes práticos.

    O que são habilidades comportamentais?

    As habilidades comportamentais (ou soft skills) estão relacionadas à maneira como um profissional lida com desafios, interage com os colegas e se adapta às mudanças. Elas não podem ser facilmente medidas, mas são altamente valorizadas no mercado de trabalho.

    Exemplos de habilidades comportamentais:

    • Comunicação eficaz.
    • Inteligência emocional.
    • Capacidade de resolução de problemas.
    • Trabalho em equipe e colaboração.
    • Criatividade e inovação.
    • Adaptabilidade e resiliência.

    Essas habilidades são fundamentais para o crescimento na carreira, pois permitem que um profissional se relacione bem com a equipe, tome decisões estratégicas e lide com situações inesperadas.

    Qual habilidade é mais importante?

    A resposta não é simples. Ambas as habilidades são essenciais, mas o equilíbrio entre elas faz a diferença.

    No início da carreira, as habilidades técnicas costumam ser mais valorizadas, pois garantem que o profissional saiba desempenhar seu trabalho com competência.

    Com o passar do tempo, as habilidades comportamentais tornam-se ainda mais importantes, especialmente para aqueles que desejam assumir cargos de liderança ou atuar em áreas que exigem interação constante com pessoas.

    Estudos indicam que as empresas estão priorizando habilidades comportamentais em processos seletivos, pois acreditam que o conhecimento técnico pode ser ensinado, mas competências como liderança, flexibilidade e comunicação são mais difíceis de desenvolver.

     

    Como desenvolver Hard Skills e Soft Skills?

    Se você quer se destacar no mercado, precisa investir no desenvolvimento das duas categorias de habilidades. Aqui estão algumas estratégias para aprimorar cada uma delas:

    Como aprimorar habilidades técnicas (hard skills):

    • Faça cursos e treinamentos para se manter atualizado.
    • Invista em certificações que valorizam seu currículo.
    • Participe de workshops e eventos da sua área.
    • Pratique o que aprende em projetos reais.

    Como fortalecer habilidades comportamentais (soft skills):

    • Desenvolva sua inteligência emocional e aprenda a lidar com o estresse.
    • Melhore sua comunicação e capacidade de liderança.
    • Trabalhe em equipe sempre que possível, valorizando a colaboração.
    • Busque feedback sobre seu desempenho e esteja aberto a melhorias.

    O diferencial de um profissional de sucesso está no equilíbrio entre conhecimento técnico e habilidades interpessoais.

    Para crescer na carreira, não basta apenas ter conhecimento técnico. Profissionais que sabem se comunicar bem, resolver problemas e se adaptar a diferentes situações têm mais chances de conquistar boas oportunidades no mercado.

    Se você deseja se destacar, comece agora a aprimorar suas habilidades técnicas e comportamentais. Invista em capacitação contínua, desenvolva sua inteligência emocional e esteja sempre aberto a aprender.

    Afinal, o sucesso profissional não depende apenas do que você sabe, mas também de como você aplica esse conhecimento no dia a dia.

  • Como evoluir na carreira de estética/biomedicina? (Caroline Kobayashi) Formei, e agora? #10

    Como evoluir na carreira de estética/biomedicina? (Caroline Kobayashi) Formei, e agora? #10

    Já parou para pensar que a Biomedicina é uma área cheia de possibilidades?

    Para se destacar e conquistar o mercado de trabalho, a pós-graduação é um passo fundamental — não apenas para agregar valor ao currículo, mas também para ampliar a rede de contatos, empreender e mostrar comprometimento com a evolução profissional.

    No campo da Biomedicina, a especialização se torna indispensável, especialmente em áreas como a aplicação de injetáveis, onde o domínio técnico é essencial.

    A trajetória de Caroline Kobayashi

    No podcast “Formei, e Agora?”, a biomédica Caroline Kobayashi, pós-graduada pela Faculdade Líbano, compartilha como a pós-graduação foi decisiva em sua carreira. Assim como muitos profissionais da área, ela percebeu que apenas a graduação não era suficiente para atingir suas metas. Para atuar na área de injetáveis, Caroline buscou uma especialização que a qualificasse e a preparasse para esse mercado competitivo.

    A pós-graduação não foi apenas uma escolha estratégica, mas o “passaporte” que permitiu que Caroline participasse de uma mentoria com Igor Costa, referência no Brasil — e no mundo — em injetáveis. Essa experiência reforçou a ideia de que a especialização é o primeiro passo para quem deseja se destacar e alcançar o sucesso no mercado biomédico.

    A pós-graduação é um investimento essencial para os biomédicos que buscam não só especialização e atualização, mas também novas oportunidades e diferenciais competitivos. Ela amplia horizontes e prepara o profissional para desafios mais complexos e nichos de mercado promissores.

  • Como aplicar a Terapia ABA nas escolas, família e amizades? (Karen Bernardes) Formei, e agora? #9

    Como aplicar a Terapia ABA nas escolas, família e amizades? (Karen Bernardes) Formei, e agora? #9

    A sala de aula é um ambiente dinâmico, onde cada interação pode impactar diretamente o desenvolvimento dos alunos. Quando falamos de crianças no espectro autista, a atenção aos detalhes se torna ainda mais crucial.

    Professores, embora não sejam profissionais de saúde, têm um papel essencial na identificação precoce de sinais de autismo. Mas como podem eles, sem a capacidade de diagnóstico, fazer essa diferença?

    Durante nossa conversa com Karen Bernardes, especialista em ABA e educação inclusiva, pela Líbano, no podcast “Formei, e agora?”, ela destacou uma prática simples, mas transformadora: a observação cuidadosa.

    Pequenos gestos, comportamentos repetitivos ou a maneira como o aluno interage com os colegas podem ser pistas valiosas. Mesmo sem o poder formal de diagnosticar, o professor pode contribuir — e muito — para a identificação inicial de características do Transtorno do Espectro Autista (TEA).

    Mas para que essa identificação seja precisa e oportuna, é fundamental que os educadores estejam preparados e capacitados. A formação continuada em TEA deve ser uma prioridade para as escolas, garantindo que os professores tenham as ferramentas necessárias para observar atentamente, compreender as características do TEA, comunicar com clareza e adaptar suas práticas pedagógicas.

    Por que isso é tão importante?

    A identificação precoce de sinais de autismo permite que intervenções sejam realizadas o quanto antes, melhorando significativamente a qualidade de vida do aluno. A aplicação de técnicas como a Análise do Comportamento Aplicada (ABA) ajuda a reduzir crises e promover um ambiente de aprendizagem mais inclusivo e acolhedor. Para Karen, “a identificação precoce do TEA é essencial para a criança receber o apoio adequado e possa desenvolver todo o seu potencial”.

    O que observar?

    • Dificuldade em manter contato visual
    • Preferência por atividades solitárias
    • Movimentos repetitivos, como balançar as mãos
    • Resistência a mudanças na rotina

    O que pode ser feito?

    A partir dessas observações, o professor pode trabalhar com outros profissionais da escola, como coordenadores pedagógicos e psicólogos, para desenvolver estratégias de apoio específicas para aquele aluno.

    É a parceria entre conhecimento e observação que, muitas vezes, transforma a experiência escolar de uma criança no espectro.

  • COMO MIGRAR para a área da SEGURANÇA DO TRABALHO (Rafael Marcelino) Formei, e agora? #8

    COMO MIGRAR para a área da SEGURANÇA DO TRABALHO (Rafael Marcelino) Formei, e agora? #8

    Você já parou para pensar na relação entre produtividade e segurança do trabalho?

    À primeira vista, esses dois conceitos podem parecer distintos, mas a verdade é que eles estão intrinsecamente ligados. Investir em segurança não é apenas um cumprimento de normas, mas sim um investimento estratégico que impacta diretamente a qualidade de vida dos colaboradores, a produtividade da empresa e até mesmo os seus resultados financeiros.

    A segurança do trabalho vai muito além da utilização de equipamentos de proteção individual (EPIs). Ela envolve a criação de um ambiente de trabalho seguro, a realização de treinamentos adequados, a implementação de medidas preventivas e a promoção de uma cultura de segurança entre todos os colaboradores.

    Como a segurança do trabalho impacta a produtividade?

    • Redução de acidentes e doenças ocupacionais — ao garantir um ambiente de trabalho seguro, a empresa reduz significativamente o risco de acidentes e doenças ocupacionais. Isso significa menos afastamentos, menor tempo de parada e maior continuidade das atividades;
    • Aumento da satisfação e do engajamento dos colaboradores — quando os colaboradores se sentem seguros e valorizados, eles tendem a ser mais satisfeitos e engajados com o trabalho. Isso resulta em maior produtividade, criatividade e proatividade;
    • Melhora a imagem da empresa — empresas que investem em segurança do trabalho demonstram um compromisso com o bem-estar de seus colaboradores e com a sociedade. Isso fortalece a sua marca e atrai talentos;
    • Redução de custos — acidentes de trabalho geram custos elevados para as empresas, como indenizações, afastamentos, reparos de equipamentos e prejuízos com a produção. Ao investir em segurança, a empresa reduz significativamente esses custos.

    O exemplo de Rafael Marcelino

    A história de Rafael Marcelino, apresentada no podcast “Formei, e agora?”, é um exemplo de como a segurança do trabalho pode transformar a vida das pessoas e das empresas. Ao migrar para a área de segurança, Rafael não apenas encontrou um novo propósito, mas também aprendeu como se tornar um profissional completo e preparado para assumir os melhores cargos no mercado. Sua jornada demonstra que a segurança do trabalho vai muito além da prevenção de acidentes: ela é sobre liderança, comunicação assertiva e a busca constante por crescimento.

  • Como vencer os desafios da mente com a psicanálise? | João Paulo Firmino | Podcast da Líbano

    Como vencer os desafios da mente com a psicanálise? | João Paulo Firmino | Podcast da Líbano

    Neste episódio, discutimos a importância da psicanálise, desde a total sinceridade consigo mesmo até os desafios enfrentados no processo terapêutico, especialmente durante e após a pandemia. Descubra estratégias de prevenção e intervenção para cuidar da sua saúde mental.

    Tema do episódio: Desafios Contemporâneos em Saúde Mental: Estratégias de Prevenção e Intervenção

    O Podcast da Líbano foi feito para estabelecer uma conexão entre a faculdade e comunidade acadêmica, nutrindo discussões e análises perspicazes sobre temas essenciais em cada área de estudo. Nossa iniciativa proporciona, em cada episódio, uma fonte valiosa de aprendizado, inspiração e diálogo, impulsionando o desenvolvimento dos ouvintes.

  • Sustentabilidade: responsabilidade pessoal ou das instituições? | Ronald Assis | Podcast da Líbano

    Sustentabilidade: responsabilidade pessoal ou das instituições? | Ronald Assis | Podcast da Líbano

    Neste episódio, discutimos gestão ambiental e sustentabilidade, desde o compromisso com a sustentabilidade ambiental até práticas cotidianas para contribuir com o meio ambiente.

    Descubra como os avanços científicos e tecnológicos também moldam o futuro mais sustentável.

    Tema do episódio: Inovação e Sustentabilidade nas Instituições

    O Podcast da Líbano foi feito para estabelecer uma conexão entre a faculdade e comunidade acadêmica, nutrindo discussões e análises perspicazes sobre temas essenciais em cada área de estudo. Nossa iniciativa proporciona, em cada episódio, uma fonte valiosa de aprendizado, inspiração e diálogo, impulsionando o desenvolvimento dos ouvintes.