Mariana Aguiar: capacitação na disciplina AEE para Pessoas com Deficiência Visual – Baixa Visão e Cegueira

Mariana Aguiar é uma dedicada professora que concluiu a disciplina AEE para Pessoas com Deficiência Visual: Baixa Visão e Cegueira na Faculdade Líbano. Com formação acadêmica em Pedagogia realizada na Unicid, ela ampliou seus conhecimentos sobre os desafios e as especificidades do atendimento educacional a alunos com deficiência visual. Essa especialização proporciona a ela a segurança para, futuramente, aplicar os conhecimentos adquiridos e promover uma educação cada vez mais inclusiva.

Entendendo o Funcionamento da Visão e as Diversas Formas de Deficiência Visual

Durante sua jornada na disciplina, Mariana teve a oportunidade de aprofundar a compreensão acerca do funcionamento da visão, distinguindo entre baixa visão e cegueira. Ela aprendeu que a deficiência visual não significa, necessariamente, a completa ausência de visão, mas abrange um espectro de limitações que podem variar de leves a severas. Essa diferenciação é crucial para a implementação de estratégias pedagógicas que considerem as particularidades de cada aluno.

A baixa visão representa uma condição em que a acuidade visual é reduzida, mesmo após a correção adequada. Isso explica por que muitos estudantes com baixa visão necessitam de recursos e adaptações especiais para perceber detalhes, reconhecer textos e interagir com o ambiente escolar. Por outro lado, a cegueira envolve a falta total da percepção visual, exigindo um conjunto de abordagens pedagógicas e tecnológicas diferentes. Ao final da disciplina, Mariana tornou-se apta a compreender e valorizar cada uma dessas condições dentro do contexto educacional.

Avaliação Funcional da Visão e a Importância da Orientação e Mobilidade

Mariana Aguiar aprendeu que a avaliação funcional da visão é um passo fundamental para identificar as necessidades específicas de cada aluno com deficiência visual. Por meio de testes e observações, é possível mensurar o grau de comprometimento e planejar adequadamente a intervenção pedagógica. Essa fase é essencial para o desenvolvimento de estratégias individualizadas, que garantem um ensino de qualidade e inclusivo.

Além das avaliações, o treinamento em orientação e mobilidade ganhou destaque na disciplina. Esse treinamento não só é vital para que alunos com deficiência visual possam se locomover com segurança em diferentes ambientes, mas também reforça a sua autonomia e confiança. Mariana compreendeu que a capacidade de se movimentar com independência é um dos pilares para a inclusão plena no ambiente escolar e na comunidade.

A Legislação e as Adaptações Necessárias para a Inclusão Escolar

A disciplina ressaltou a importância do respaldo legal na promoção da acessibilidade e inclusão nas escolas. Mariana estudou os principais dispositivos legais que asseguram os direitos dos alunos com deficiência visual, como a Constituição Federal e a Lei de Acessibilidade. Esses instrumentos jurídicos servem como base para a implementação de adaptações ambientais e pedagógicas, garantindo que o espaço escolar seja verdadeiramente inclusivo.

Entre as adaptações estudadas, destacam-se a sinalização tátil, o uso de tecnologias assistivas e a criação de espaços que favoreçam a locomoção segura dos alunos. Ao compreender a legislação, Mariana viu como a instituição de ensino pode – e deve – ser um agente transformador na vida dos alunos, promovendo um ambiente que celebra a diversidade e a inclusão.

O Sistema Braille e os Recursos Didáticos Inclusivos

Outro aspecto central abordado durante o curso foi o Sistema Braille e a utilização de recursos didáticos adaptados. O conhecimento sobre o Braille possibilita aos educadores criar atividades que estimulam a leitura e a escrita entre alunos cegos, além de facilitar a comunicação e a autonomia desses estudantes.

Mariana compreendeu a importância de oferecer materiais pedagógicos que incluam elementos táteis e outras tecnologias assistivas. Tais recursos não apenas ampliam o acesso à informação, mas também garantem que todos os alunos possam participar ativamente do processo de aprendizagem. Esses conhecimentos abrem novas possibilidades para uma prática docente mais sensível e efetiva, respeitando as necessidades individuais de cada aluno com deficiência visual.

Desenvolvimento Profissional e a Busca Contínua por Capacitação

A formação continuada é um tema recorrente em ambientes acadêmicos dedicados à educação inclusiva. Durante sua especialização, Mariana reconheceu que a busca por conhecimento e atualização é um diferencial na carreira de qualquer professor. O desenvolvimento profissional é essencial para se manter alinhado com as melhores práticas de ensino, garantindo que o ambiente escolar se transforme em um espaço inclusivo e acolhedor.

Investir na própria capacitação permite a Mariana explorar novas estratégias e abordagens que podem ser implementadas, caso deseje, para melhorar seu desempenho em sala de aula. A disciplina reforçou que, embora o conhecimento esteja ao seu alcance, a sua aplicação depende da iniciativa e do comprometimento com a transformação educacional. Assim, Mariana se sente motivada e preparada para enfrentar os desafios do ensino inclusivo, sabendo que possui uma base sólida para inovar em sua prática pedagógica.

O Papel da Família na Promoção da Inclusão Escolar

O processo de inclusão não se limita apenas à atuação dos profissionais de educação. A colaboração entre escola e família é fundamental para o desenvolvimento integral dos alunos. Mariana Aguiar aprendeu que a união entre esses dois universos contribui significativamente para a criação de um ambiente mais seguro, estimulante e adaptado às necessidades específicas dos alunos com deficiência visual.

A comunicação aberta e constante entre pais, responsáveis e educadores facilita a identificação de desafios e a consolidação de estratégias que favoreçam o aprendizado e a autonomia dos alunos. Essa parceria é vital para fortalecer o processo de inclusão e garantir que cada estudante receba o suporte necessário para evoluir em sua jornada escolar.

Reflexões Sobre o Impacto da Educação Inclusiva na Carreira Docente

Mariana Aguiar concluiu a disciplina com um sentimento de realização e a percepção de que a capacitação continuada é um investimento essencial para a evolução profissional. A especialização em AEE para Pessoas com Deficiência Visual: Baixa Visão e Cegueira ampliou seu repertório de estratégias educativas, proporcionando uma compreensão mais profunda das necessidades e potencialidades dos alunos.

Embora ainda não tenha colocado em prática as novas metodologias, o conhecimento adquirido a prepara para, futuramente, aplicar esses ensinamentos e contribuir de forma significativa para um ambiente escolar verdadeiramente inclusivo. Essa preparação é fundamental para que os professores se tornem agentes transformadores na educação, estando aptos a desenvolver práticas pedagógicas que promovam a equidade e o respeito às diferenças.

Conclusão

O percurso de Mariana Aguiar na disciplina de AEE para Pessoas com Deficiência Visual: Baixa Visão e Cegueira evidencia que a busca por uma educação inclusiva passa, inevitavelmente, pelo aprimoramento e pela formação continuada. Com uma sólida base teórica e prática, ela se encontra pronta para, se assim desejar no futuro, implementar diferentes estratégias que atendam às necessidades dos alunos com deficiência visual.

A trajetória de Mariana exemplifica o compromisso de inúmeros professores que, assim como ela, se dedicam a oferecer um ensino de qualidade e acessível a todos. Ao investir em sua capacitação, ela não só enriquece sua prática docente, mas também contribui para a construção de um ambiente educacional mais justo, acolhedor e inclusivo. A Faculdade Líbano se orgulha em ter alunas como Mariana Aguiar, que buscam constantemente o aprimoramento e a inovação na educação.

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