Claudia Rosa, graduada em Pedagogia, concluiu o curso ABA – Análise do Comportamento Aplicada, fortalecendo seu compromisso com uma educação de qualidade e inclusiva. Sua formação representa a crença de que o conhecimento científico amplia caminhos para práticas pedagógicas mais eficazes, éticas e centradas na dignidade de cada aluno.
Trajetória de Claudia Rosa e motivação para a ABA
Claudia chegou à formação em ABA com uma visão clara: a educação de qualidade nasce de fundamentos sólidos e uma prática orientada pela evidência. Ela reconhece que as escolas de hoje precisam de profissionais com preparo teórico e técnico para promover inclusão autêntica, capaz de ampliar oportunidades para estudantes com diferentes necessidades.
Se há um elemento que a tocou profundamente, foi o modo único como as pessoas com autismo percebem o mundo ao seu redor. Essa compreensão gerou empatia e um desejo genuíno de atuar de forma mais qualificada na sala de aula, combatendo barreiras reais à participação e à autonomia dos estudantes.
Com o objetivo de estar cada vez mais preparada para contribuir com as demandas escolares, Claudia enxerga na formação uma alavanca para transformar práticas pedagógicas, sempre com ética, respeito à diversidade e foco no bem‑estar do aluno.
Ela também valoriza a flexibilidade do formato online, reconhecendo que o acesso a conhecimento de qualidade pode e deve respeitar a realidade de cada profissional em educação, sem comprometer a qualidade do aprendizado.
A maior ambição de Claudia no momento é colocar em prática os conhecimentos adquiridos, com responsabilidade e sensibilidade, para apoiar colegas de escola, famílias e alunos na construção de ambientes mais inclusivos e significativos.
Para Claudia, o caminho futuro envolve fortalecer parcerias com famílias, cuidadores e equipes pedagógicas, contribuindo para planos de aprendizagem que respeitem a singularidade de cada aluno e promovam participação real em diferentes contextos educativos.
Aprendizados e perspectivas de aplicação na prática educativa
Embora Claudia não detalhe aprendizados específicos em termos de técnicas, ela destaca a importância da empatia desenvolvida ao compreender o universo de pessoas com TEA como um motor para práticas mais sensíveis na escola. Essa sensibilidade é vista como ponte para ações que promovam participação e autonomia, respeitando o ritmo de cada criança.
A formação deixou Claudia apta a colaborar com escolas na identificação de necessidades e na construção de estratégias que facilitem a participação de todos os alunos, incluindo aqueles com dificuldades de aprendizagem. Ela reforça que a intervenção deve ser orientada pela função do comportamento, sempre voltada para melhorar qualidade de vida, independência e inclusão social.
Se houver demanda, Claudia está preparada para aplicar esses conhecimentos com responsabilidade, ética e base em evidências, assegurando que o foco permaneça no bem-estar e no respeito ao contexto de cada estudante.
Conectada com a comunidade profissional, Claudia compartilha aprendizados e incentiva práticas responsáveis em educação inclusiva. Seu Instagram, claudialiramarques, funciona como uma plataforma para trocar experiências, ampliar redes de apoio e incentivar colegas a buscarem formação continuada.
Impacto da formação na trajetória profissional e na educação inclusiva
Ao concluir o curso, Claudia Rosa chega mais preparada para atuar na demanda escolar, trazendo uma visão ética, crítica e centrada no aluno. A formação lhe oferece bases para colaborar com equipes multidisciplinares e para dialogar de forma eficiente com famílias, compartilhando informações, metas e estratégias de aprendizagem.
O cenário da educação inclusiva demanda profissionais capazes de alinhar conhecimento técnico, sensibilidade cultural e responsabilidade social. Claudia demonstra essa combinação, pronta para adaptar práticas a diferentes contextos familiares e institucionais, sempre com o objetivo de ampliar oportunidades de participação e sucesso escolar.
Sua trajetória inspira colegas a valorizarem a formação contínua como caminho para transformar realidades escolares, tornando-as mais justas, acessíveis e estimulantes para todos os estudantes.
Claudia encerra este estágio de formação com gratidão pela oportunidade de aprender de forma flexível e com o entendimento de que cada passo de estudo é uma forma de contribuir para uma educação mais inclusiva, ética e de qualidade.
Sua maior ambição permanece clara: colocar em prática os conhecimentos adquiridos para enriquecer o cotidiano escolar, apoiando a autonomia e a participação de cada aluno, e ampliando, assim, o impacto positivo da educação inclusiva.
Ao celebrar a conclusão do curso, Claudia reforça o valor da educação continuada como motor de transformação. Ela espera inspirar outros profissionais a investir em formação e a partilhar suas trajetórias para fortalecer a prática educativa responsável e inclusiva.
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