Categoria: PodCast

  • Como mudar de área e ainda sim poder escolher onde trabalhar? (Vitor Rocha) Formei, e agora? #18

    Como mudar de área e ainda sim poder escolher onde trabalhar? (Vitor Rocha) Formei, e agora? #18

    Você já imaginou receber de 2 a 3 propostas de emprego por semana e ter a liberdade de escolher onde trabalhar? Parece um cenário distante, mas é a realidade de muitos profissionais, como o Vitor Rocha, ex-aluno da Líbano, que transformou completamente sua trajetória profissional ao investir em uma pós-graduação.

    É inegável: o mercado de trabalho atual, onde a competição é acirrada e as demandas por qualificação aumentam a cada dia, ter um diferencial no currículo é essencial. A pós-graduação não é apenas um certificado a mais — é uma forma de ampliar seus conhecimentos, desenvolver habilidades estratégicas e se posicionar como especialista na sua área.

    Empresas valorizam profissionais que estão em constante evolução, e uma pós-graduação sinaliza exatamente isso: comprometimento com o aprendizado e preparo para assumir desafios maiores. Além disso, a rede de contatos construída durante o curso pode abrir portas inesperadas e criar oportunidades que você nem imaginava.

    Após perceber que precisava dar um salto na carreira, ele decidiu investir em uma pós-graduação, mesmo vindo de uma área que não parecia diretamente conectada à nova escolha. Essa decisão o levou a um cenário profissional completamente transformado: hoje, ele trabalha de home office, conquistou flexibilidade para equilibrar trabalho e vida pessoal e, ainda por cima, dobrou seu salário.

    Mas os benefícios não param aí. Trabalhar de casa não é apenas sobre conforto—é sobre qualidade de vida. Vitor afirma que a pós não só abriu as portas para novas oportunidades, mas também trouxe mais tempo para se dedicar a hobbies, família e autocuidado.

    Essa história mostra que uma escolha estratégica na educação pode ir muito além de uma mudança de carreira. Pode ser o início de uma vida que você realmente quer viver.

  • Como ser uma cabeleireira capaz de criar os próprios produtos? (Helena Dantas) Formei, e agora? #17

    Como ser uma cabeleireira capaz de criar os próprios produtos? (Helena Dantas) Formei, e agora? #17

    O que você faz quando percebe que o mercado em que atua está saturado de soluções genéricas e pouco eficazes? Para Helena Dantas, a resposta foi buscar o conhecimento.

    Em um mercado tão competitivo como o da beleza, Helena decidiu ir além do óbvio. Ela percebeu que muitos profissionais simplesmente aplicam produtos sem conhecer a fundo as fórmulas ou os efeitos que cada ingrediente pode proporcionar. Foi aí que a fitoterapia entrou em cena, transformando não só sua carreira, mas também a experiência de seus clientes.

    Por que a fitoterapia?

    A fitoterapia, ciência que estuda os benefícios medicinais das plantas, mostrou a ela um novo caminho para oferecer resultados mais naturais e personalizados. Não se trata apenas de vender um serviço, mas de entender profundamente as necessidades do cliente e oferecer soluções baseadas em ciência e prática.

    Helena conta que foi graças a pós-graduação nessa área que conseguiu criar formulações exclusivas e desenvolver tratamentos eficazes para problemas capilares, como queda de cabelo e queimaduras no couro cabeludo. Essa especialização permitiu que ela unisse teoria e prática, elevando o nível de seu atendimento e garantindo resultados que a destacam no mercado.

    Como ela mesma afirma: “Tudo começa com a planta, com a semente. É na fitoterapia que encontramos respostas anti-inflamatórias, antibióticas e regenerativas para os tratamentos capilares”. Hoje, Helena não é apenas uma cabeleireira, mas uma especialista que entende a fundo os produtos que aplica e que transforma vidas, como a de uma cliente que sofreu queimaduras no couro cabeludo aos 9 anos e, finalmente, viu esperança em um tratamento real.

    Quer saber mais sobre essa história e como a fitoterapia revoluciona a área da beleza? Confira o episódio completo do podcast “Formei, e agora?

  • Como fazer a carreira de professor ser mais lucrativa? (Rafa Belli) Formei, e agora? #16

    Como fazer a carreira de professor ser mais lucrativa? (Rafa Belli) Formei, e agora? #16

    Pode parecer óbvio, mas muitos professores ainda não enxergam uma verdade simples: quanto mais especializações você tem, maior é sua capacidade de dar aula em diferentes disciplinas. É uma relação direta e proporcional! Mas por que será que nem todos aproveitam essa oportunidade?

    De acordo com Rafa Belli, em entrevista para o Podcast “Formei, e agora?”, a resposta está em um detalhe que poucos percebem: a diferença entre especialização para o mercado e especialização para o conhecimento.

    Especialização para o mercado

    Aqui, o foco é atender a demandas profissionais. Por exemplo, um pedagogo que busca uma atuação fora da sala de aula pode optar por uma pós-graduação em psicopedagogia, que o habilite a trabalhar em outros contextos do mercado educacional.

    Especialização para o conhecimento

    Já neste caso, o objetivo é aprofundar-se em áreas específicas para construir um repertório robusto. Um professor universitário, por exemplo, precisa de uma base sólida e ampla para lecionar disciplinas específicas com excelência. Quanto mais ele se especializa, mais seguro e preparado ele está para ensinar.

    A sacada que faz toda a diferença

    Professores que investem em ambas as especializações — mercado e conhecimento — não apenas ampliam suas possibilidades de atuação, mas também se tornam referências em suas áreas. É uma estratégia de longo prazo que transforma carreiras e abre portas no ambiente acadêmico.

    Se você quer crescer na área acadêmica, a pergunta que fica é: qual especialização você está buscando hoje?

  • Como atender pacientes e familiares com a Psicanálise? (Daniela Aparecida) Formei, e agora? #15

    Como atender pacientes e familiares com a Psicanálise? (Daniela Aparecida) Formei, e agora? #15

    Você sabia que nunca é tarde para recomeçar?

    E que a Psicanálise pode ser uma ferramenta poderosa para quem está em transição de carreira ou mesmo se preparando para a aposentadoria? A pandemia trouxe à tona uma série de desafios emocionais e, com isso, a demanda por profissionais capazes de lidar com questões internas e subjetivas só aumentou.

    A Psicanálise é uma área que exige dedicação e um profundo entendimento do comportamento humano. E o melhor de tudo: ela é aplicável em diferentes fases da vida, inclusive quando estamos próximos da aposentadoria. É um caminho que pode trazer não apenas uma nova carreira, mas também a oportunidade de fazer a diferença na vida das pessoas, aplicando conhecimentos valiosos.

    E se você pensa que a idade é um obstáculo, olhe para Daniela Aparecida. Pós-graduada em Psicanálise e atualmente cursando TCC, Daniela é o exemplo perfeito de que nunca é tarde para aprender, se reinventar e aplicar o que sabemos, seja com amigos, clientes ou até mesmo com a nossa própria família.

    No episódio mais recente do “Formei, e agora?”, Daniela compartilha sua jornada e como a Psicanálise tem sido fundamental para o seu recomeço, mostrando que, com dedicação, sempre há tempo para alcançar novos horizontes e impactar a vida de outros.

  • Como ingressar no mercado de Nutrição Esportiva? (Daniela Maria) Formei, e agora? #14

    Como ingressar no mercado de Nutrição Esportiva? (Daniela Maria) Formei, e agora? #14

    A Nutrição Esportiva se consolidou como um campo promissor e em constante expansão, com atletas de diversas modalidades em busca de profissionais especializados para otimizar seu desempenho. Mas como se destacar nesse mercado e conquistar atletas como clientes?

    No podcast “Formei, e agora?”, Daniela Maria, nutricionista esportiva e pós-graduada pela Líbano, compartilha sua jornada e oferece dicas valiosas para quem deseja ingressar nesse universo.

    Construa uma rede de contatos sólida

    Daniela destaca a importância de construir uma sólida rede de contatos como um dos primeiros passos para atrair atletas. Ter conexões relevantes no meio esportivo foi fundamental para que ela pudesse encurtar seu caminho e conquistar clientes de diferentes modalidades. No entanto, a chave para se destacar vai além das boas conexões; é essencial ter uma presença profissional e on-line robusta.

    Invista na sua presença on-line

    Com uma visão empreendedora, Daniela decidiu criar seu próprio site. Essa plataforma não só facilita o contato com os clientes, mas também apresenta seus serviços de forma visualmente atrativa. “Um site é como um cartão de visitas virtual que fortalece sua imagem profissional e facilita o primeiro contato com o cliente”, explica.

    A Demanda em crescimento

    Daniela também abordou o aumento da demanda por nutrição esportiva nos últimos anos e como essa especialização pode trazer grandes benefícios, tanto profissionais quanto em resultados na performance. Sua trajetória é um reflexo claro da força dessa área em expansão.

    Quer saber mais?

    Se você deseja entender melhor como construir uma rede de contatos sólida e o impacto de ter uma presença on-line como nutricionista esportivo, não perca o episódio completo de “Formei, e agora?” com Daniela Maria. Descubra as estratégias que podem transformar sua carreira na Nutrição Esportiva!

  • Como ajudar no desenvolvimento do filho com autismo com ABA? (Danielle Farias) Formei, e agora? #13

    Como ajudar no desenvolvimento do filho com autismo com ABA? (Danielle Farias) Formei, e agora? #13

    Você já parou para pensar no impacto que o conhecimento pode ter em nossas vidas e nas comunidades ao redor?

    O autismo é um tema que, cada vez mais, ganha destaque em nossas conversas, e o conhecimento sobre ele se torna fundamental para promover a inclusão e a diversidade.

    A história inspiradora de Danielle Farias

    A psicopedagoga Danielle Faria, pós-graduada em ABA, é um exemplo de como o conhecimento pode transformar vidas. Ao lidar com os desafios da criação de seu filho autista, Danielle não se limitou a cuidar do seu filho, mas decidiu transformar essa experiência em uma missão de vida.

    Com a fundação do Instituto Acreditar, Danielle oferece um espaço de apoio e desenvolvimento para crianças com autismo e suas famílias, promovendo a inclusão e a diversidade. Além disso, sua parceria com escolas demonstra como o conhecimento especializado pode fazer a diferença na vida de muitas outras crianças.

    O autismo: um desafio que se transforma em oportunidade

    A jornada de Danielle nos mostra que o autismo, além de ser um desafio, pode ser uma grande oportunidade de crescimento e aprendizado.

    Ao aprofundar seus conhecimentos sobre o tema, Danielle não apenas conseguiu ajudar seu filho, mas também impactou a vida de muitas outras pessoas.

    O conhecimento como ferramenta de transformação

    O conhecimento sobre o autismo é fundamental para quebrarmos barreiras, promovermos a inclusão e construirmos uma sociedade mais justa e igualitária.

    Ao aprendermos sobre as características e as necessidades das pessoas com autismo, podemos desenvolver estratégias mais eficazes para apoiá-las e promover seu desenvolvimento.

  • Como atuar no setor financeiro sem uma graduação na área? (Maria Fernanda) Formei, e agora? #12

    Como atuar no setor financeiro sem uma graduação na área? (Maria Fernanda) Formei, e agora? #12

    Você sabia que é perfeitamente possível uma empresa crescer de forma sustentável? Mas, para isso, é reavaliar suas operações e encontrar maneiras inteligentes de otimizar recursos.

    Em tempos de alta competitividade e constantes mudanças no mercado, o Business Process Outsourcing (BPO), ou terceirização de processos de negócios, surge como uma alternativa relevante para empresas que desejam reduzir custos e, ao mesmo tempo, aumentar a eficiência.

    Mas o que torna o BPO tão essencial para as empresas que querem se destacar? Ao delegar funções operacionais para especialistas, as organizações conseguem focar no que realmente importa: o crescimento e a inovação.

    O que é BPO?

    O BPO consiste na terceirização de processos de negócios para empresas especializadas. Em vez de internalizar funções que podem demandar alto custo e recursos, as organizações optam por contratar serviços de terceiros para áreas como contabilidade, finanças, RH e TI.

    Os benefícios do BPO são muitos e impactam diretamente a eficiência das empresas. Primeiramente, ele proporciona a redução de custos, pois a terceirização elimina despesas extras relacionadas a encargos trabalhistas.

    Além disso, as empresas de BPO são especializadas em suas áreas, garantindo que os processos sejam realizados com alta qualidade e eficiência. Ao terceirizar funções não essenciais, as organizações conseguem focar em suas atividades principais, resultando em maior agilidade e adaptação às mudanças do mercado.

    O BPO também oferece escalabilidade, permitindo que as empresas ajustem a quantidade de serviços contratados conforme a demanda, proporcionando melhor controle sobre os custos. Por fim, as empresas de BPO utilizam tecnologias inovadoras, oferecendo serviços mais rápidos e eficientes sem a necessidade de grandes investimentos em infraestrutura.

    Se você está buscando reduzir custos, melhorar a eficiência operacional e liberar tempo para focar no crescimento do seu negócio, o BPO pode ser a solução que sua empresa precisa.

    Para quem deseja entender ainda mais sobre essa estratégia, Maria Fernanda Espírito Santo, especialista em BPO e planejamento financeiro, aprofundou esse tema no novo episódio do “Formei, e agora?”.

  • Como ser um Nutricionista bem-sucedido além do consultório? (Vanessa Sales) Formei, e agora? #11

    Como ser um Nutricionista bem-sucedido além do consultório? (Vanessa Sales) Formei, e agora? #11

    Com o crescente interesse pela saúde e bem-estar de gestantes, bebês e crianças, a demanda por profissionais especializados em Nutrição Materno-Infantil está em alta.

    Mas o que torna esse segmento tão promissor e como os nutricionistas podem se destacar?

    A nutrição durante a gravidez e os primeiros anos de vida de uma criança tem um impacto direto no desenvolvimento físico e mental.

    Esse período, conhecido como os “primeiros 1.000 dias”, é crucial para estabelecer as bases de uma vida saudável. Com esse foco, cada vez mais famílias e profissionais de saúde estão buscando especialistas que ofereçam orientações personalizadas para melhorar a saúde materno-infantil.

    Além disso, a crescente conscientização sobre o autismo e outros distúrbios do desenvolvimento tem impulsionado a busca por soluções alimentares que possam melhorar a qualidade de vida das crianças dentro desse espectro. Isso abriu novas oportunidades para nutricionistas que desejam atuar em áreas especializadas.

    No episódio mais recente do podcast Formei, e agora?, a nutricionista Vanessa Sales, pós-graduada em nutrição materno-infantil pela Faculdade Líbano, compartilhou suas percepções sobre esse mercado em expansão.

    Segundo ela, a área oferece um leque de possibilidades, inclusive para aqueles que desejam atuar com crianças no espectro autista, destacando que o mercado está em constante crescimento.

    Mas, afinal, quais são as oportunidades de trabalho para esses profissionais?

    O campo da nutrição materno-infantil oferece inúmeras possibilidades em diversos setores, como explicou Vanessa Sales no podcast.

    Nutricionistas especializados podem atuar em consultórios privados, oferecendo acompanhamento para gestantes, mães e crianças com necessidades alimentares específicas.

    Na saúde pública, há oportunidades em programas governamentais, desenvolvendo políticas e promovendo educação nutricional. Profissionais também são requisitados para ministrar palestras, workshops e cursos sobre alimentação infantil e saudável.

    Além disso, as redes sociais abriram novos espaços para que nutricionistas como Vanessa compartilhem informações úteis para pais, oferecendo mentorias e consultorias a outros profissionais interessados na área.

  • Como evoluir na carreira de estética/biomedicina? (Caroline Kobayashi) Formei, e agora? #10

    Como evoluir na carreira de estética/biomedicina? (Caroline Kobayashi) Formei, e agora? #10

    Já parou para pensar que a Biomedicina é uma área cheia de possibilidades?

    Para se destacar e conquistar o mercado de trabalho, a pós-graduação é um passo fundamental — não apenas para agregar valor ao currículo, mas também para ampliar a rede de contatos, empreender e mostrar comprometimento com a evolução profissional.

    No campo da Biomedicina, a especialização se torna indispensável, especialmente em áreas como a aplicação de injetáveis, onde o domínio técnico é essencial.

    A trajetória de Caroline Kobayashi

    No podcast “Formei, e Agora?”, a biomédica Caroline Kobayashi, pós-graduada pela Faculdade Líbano, compartilha como a pós-graduação foi decisiva em sua carreira. Assim como muitos profissionais da área, ela percebeu que apenas a graduação não era suficiente para atingir suas metas. Para atuar na área de injetáveis, Caroline buscou uma especialização que a qualificasse e a preparasse para esse mercado competitivo.

    A pós-graduação não foi apenas uma escolha estratégica, mas o “passaporte” que permitiu que Caroline participasse de uma mentoria com Igor Costa, referência no Brasil — e no mundo — em injetáveis. Essa experiência reforçou a ideia de que a especialização é o primeiro passo para quem deseja se destacar e alcançar o sucesso no mercado biomédico.

    A pós-graduação é um investimento essencial para os biomédicos que buscam não só especialização e atualização, mas também novas oportunidades e diferenciais competitivos. Ela amplia horizontes e prepara o profissional para desafios mais complexos e nichos de mercado promissores.

  • Como aplicar a Terapia ABA nas escolas, família e amizades? (Karen Bernardes) Formei, e agora? #9

    Como aplicar a Terapia ABA nas escolas, família e amizades? (Karen Bernardes) Formei, e agora? #9

    A sala de aula é um ambiente dinâmico, onde cada interação pode impactar diretamente o desenvolvimento dos alunos. Quando falamos de crianças no espectro autista, a atenção aos detalhes se torna ainda mais crucial.

    Professores, embora não sejam profissionais de saúde, têm um papel essencial na identificação precoce de sinais de autismo. Mas como podem eles, sem a capacidade de diagnóstico, fazer essa diferença?

    Durante nossa conversa com Karen Bernardes, especialista em ABA e educação inclusiva, pela Líbano, no podcast “Formei, e agora?”, ela destacou uma prática simples, mas transformadora: a observação cuidadosa.

    Pequenos gestos, comportamentos repetitivos ou a maneira como o aluno interage com os colegas podem ser pistas valiosas. Mesmo sem o poder formal de diagnosticar, o professor pode contribuir — e muito — para a identificação inicial de características do Transtorno do Espectro Autista (TEA).

    Mas para que essa identificação seja precisa e oportuna, é fundamental que os educadores estejam preparados e capacitados. A formação continuada em TEA deve ser uma prioridade para as escolas, garantindo que os professores tenham as ferramentas necessárias para observar atentamente, compreender as características do TEA, comunicar com clareza e adaptar suas práticas pedagógicas.

    Por que isso é tão importante?

    A identificação precoce de sinais de autismo permite que intervenções sejam realizadas o quanto antes, melhorando significativamente a qualidade de vida do aluno. A aplicação de técnicas como a Análise do Comportamento Aplicada (ABA) ajuda a reduzir crises e promover um ambiente de aprendizagem mais inclusivo e acolhedor. Para Karen, “a identificação precoce do TEA é essencial para a criança receber o apoio adequado e possa desenvolver todo o seu potencial”.

    O que observar?

    • Dificuldade em manter contato visual
    • Preferência por atividades solitárias
    • Movimentos repetitivos, como balançar as mãos
    • Resistência a mudanças na rotina

    O que pode ser feito?

    A partir dessas observações, o professor pode trabalhar com outros profissionais da escola, como coordenadores pedagógicos e psicólogos, para desenvolver estratégias de apoio específicas para aquele aluno.

    É a parceria entre conhecimento e observação que, muitas vezes, transforma a experiência escolar de uma criança no espectro.