Priscila Peçanha iniciou sua trajetória no Serviço Social ao perceber que a licenciatura anterior limitava o alcance de sua atuação. Ao buscar novos caminhos, resolveu fazer bacharelado em outra área e, nesse percurso, descobriu uma profunda afinidade com a intervenção social. Ao concluir essa formação inicial, escolheu pela Pós-Graduação Instrumentalidade do Serviço Social para ampliar seus conhecimentos, fortalecer sua vida profissional e ampliar as possibilidades de concursos, mantendo-se alinhada com a busca constante por aperfeiçoamento.
Trajetória de Priscila Peçanha rumo ao Instrumentalidade do Serviço Social
Ao longo de sua formação, Priscila reconhece que a passagem pela licenciatura foi o ponto de virada que a aproximou das demandas sociais contemporâneas. A decisão de explorar um bacharelado em outra área serviu apenas para confirmar seu encontro com a prática do Serviço Social, onde encontra espaço para articular direitos, políticas públicas e ações comunitárias. Ao concluir a formação básica, ela direcionou seu percurso para o estudo da Instrumentalidade do Serviço Social, buscando não apenas acumular conhecimento técnico, mas desenvolver uma visão crítica sobre como transformar ideias em políticas públicas e serviços que promovam dignidade e inclusão.
Motivações para escolher o curso Instrumentalidade do Serviço Social
Priscila decidiu ingressar nesse curso com o objetivo de obter mais conhecimentos para sua vida profissional e também para concursos. A escolha reflete um compromisso com a formação contínua e com a construção de uma base sólida capaz de sustentar uma atuação cada vez mais eficaz na interface entre Estado, mercado e sociedade civil. Ao investir nessa especialização, ela aponta para a importância de ferramentas conceituais e técnicas que permitam a mediação de políticas, a gestão de projetos e a participação social como pilares da prática profissional.
Aprendizados que impactaram Priscila até agora
Entre os aprendizados que mais marcaram, Priscila destaca a praticidade do ensino a distância, que permitiu conciliar trabalho, estudos e vida pessoal. Além disso, o aprofundamento nas leis e marcos regulatórios que impactam a atuação do Serviço Social elevou seu grau de compreensão sobre o arcabouço jurídico das políticas públicas. Ela relata ter passado a conhecer com mais clareza instrumentos de governança, fiscalização e implementação de serviços, o que ampliou sua percepção sobre como as redes de proteção social podem se articular com as necessidades das famílias e comunidades.
Visão de futuro profissional e ambições
Ao refletir sobre o futuro, Priscila se sente muito mais qualificada e pronta para atuar. Esta percepção de crescimento profissional reflete não apenas o acúmulo de conhecimento técnico, mas a maturação de uma visão ética de participação e de mediação entre diferentes atores sociais. No momento, a maior ambição é passar em um concurso público federal, o que demonstra seu desejo de contribuir com as políticas públicas em nível nacional, com responsabilidade e compromisso com a eficiência e a equidade.
A instrumentalidade como ponte entre teoria e prática
A disciplina Instrumentalidade do Serviço Social revela-se como uma ponte entre teoria, gestão e ação na prática profissional. Priscila compreende que a instrumentalidade envolve transformar ideias em políticas públicas, projetos e serviços que promovam a dignidade e a inclusão de populações vulneráveis. Ela reconhece que a base histórica das políticas, a gestão de recursos e a participação popular são elementos centrais para o êxito de ações que beneficiem famílias e comunidades, fortalecendo redes de cooperação e confiança.
Consolidando a qualificação para atuar no terceiro setor e na gestão pública
O curso reforçou na prática de Priscila a capacidade de navegar em diferentes regimes jurídicos do terceiro setor, compreender contratos, gestão financeira e governança de políticas públicas. Ela percebe que o Serviço Social, quando instrumentalizado, pode atuar de forma integrada com a sociedade civil e o poder público, promovendo ações mais transparentes, com participação social, compliance e avaliação de impacto. Essa visão fortalece a ideia de que a atuação profissional deve equilibrar eficiência administrativa com responsabilidade social.
Possibilidades futuras e convite para compartilhar aprendizados
Ao concluir a Pós-Graduação, Priscila encontra-se apta a aplicar os conhecimentos adquiridos, caso deseje. A formação amplia o repertório para planejar, executar, monitorar e avaliar estratégias de intervenção social, mantendo o foco na dignidade humana e na inclusão. Além disso, manifesta o desejo de continuar adquirindo novos conhecimentos, fortalecendo sua capacidade de oferecer respostas mais qualificadas às demandas complexas das comunidades, enquanto sonha em contribuir com o serviço público federal.
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